O amor é cego, será?


                                                       22 NOVEMBRO 2019

Na fragilidade e carência de alguém, o mal intencionado pode usar em seu proveito, criando amarras. 

E foi assim que Filomena, hoje com 50 anos, iniciou o seu pesadelo, quando devia  ter ido para uma vida de afetos, de amor, confiança e estabilidade.

Filomena libertou-se e hoje é uma mulher feliz
Um agressor que já tem consigo um passado problemático de violência, não pode nunca mudar só porque sim! Algo que as vítimas têm dificuldade em acreditar, pois tendem sempre a desculpabiliza-los.

Foi o caso do marido de Filomena que, aproveitando toda a sua fragilidade e carência, usou-a como tão bem sabe, a seu belo prazer. 

Desde agressões, humilhações, maus tratos psicológicos e aproveitamento de poder mental, de tudo um pouco usou para magoar, escorraçar, agredir e humilhar Filomena, tirando - lhe a vontade e as forças  para se afastar. 

Nem grávida a poupou, agredindo-a.

Foi uma das queixas que lhe valeu na sua fuga, mas infelizmente ele só foi condenado a pena suspensa (habitual em situações idênticas) quando o que devia ser feito, quando alguém é condenado por um crime horrendo como este, era a prisão imediata e efetiva.

Mas, Filomena foi uma das vítimas que se libertou e, depois de tudo, voltou a sorrir e a acreditar e hoje é, finalmente, feliz!

Se ainda lá estivesse, naquela imensa escuridão e prisão não sabemos se hoje nos estaria a contar a sua história, ou senão seria mais uma vítima mortal.

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