COVID19
![]() |
MACAS estruturais reforçam ambulâncias dos cinco Corpo de Bombeiros de Cascais |
![]() |
27 janeiro 2021 |
![]() |
AMBULÂNCIAS equipadas com macas estruturais |
Cada uma das cinco corporações de
Bombeiros de Cascais vai receber duas destas macas nos próximos dias.
Para já, quatro macas que, segundo
Cascais24 apurou, são de fabrico nacional, foram entregues esta semana aos
Bombeiros de Alcabideche e de Cascais.
As restantes, fabricadas no estrangeiro,
deverão ser entregues muito em breve aos Corpos de Bombeiros de Carcavelos e S.
Domingos de Rana, Estoril e Parede.
Para além das duas macas estruturas
(maca e carrinho de transporte adaptado à estrutura da ambulância), vão ser
entregues cinco macas de emergência (com porta stock), anunciou, entretanto, a
Câmara Municipal de Cascais.
Ao todo, Cascais encomendou 10 macas estruturais a par de 25 outras de emergência destinadas a utilizar em “contexto de catástrofe”.
“Ficaremos com a garantia de que todas as ambulâncias continuarão a estar operacionais mesmo que haja uma pressão maior no sentido das macas ficarem nos hospitais, e não poderem ser logo utilizadas, e nesse sentido ficam também as nossas cinco Corporações de Bombeiros perfeitamente apetrechadas para não perderem a operacionalidade, para não perderem a capacidade de socorro e apoio à população”, revelou, a propósito, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Com os Corpos de bombeiros de todo o País também a viverem momentos muito
difíceis e muito complicados, porque estão a ser eles a fazer "quase de
hospitais" esta medida decidida no âmbito da reunião da subcomissão da
saúde de Cascais, no qual tem assento várias entidades e autoridades, é mais
uma resposta à pandemia e ao escoamento de doentes”, afirmou, a Cascais24,
Pedro Araújo, comandante dos Bombeiros de Parede, corpo que este ano preside ao
Secretariado das Associações Humanitárias do concelho de Cascais.
Entretanto, Cascais24 soube que, para manter capacidade de resposta a uma eventual sobrelotação, o Hospital de Cascais, explorado pelo Grupo Lusíadas Saúde, foi reforçado com macas que estavam armazenadas em outras instituições pertencentes ao mesmo grupo de saúde.
Sem comentários:
Enviar um comentário