SEGURANÇA
A Iniciativa Liberal (IL)
Cascais qualifica de “absolutamente inaceitável” e acusa Carlos Carreiras de “incompetência
na gestão da sinistralidade no concelho” uma vez conhecidos os resultados do
relatório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária referente ao ano
passado.
Segundo Cascais24Horas
apurou, as vias rodoviárias geridas pelo município foram as que registaram
maior número de vítimas mortais em colisões e despistes. Ao todo, foram
registados 6 mortos, quatro dos quais em estradas geridas pelo município.
Depois de Guimarães,
Cascais foi o município cujas estradas registaram maior número de mortos.MIGUEL Barros
Miguel Barros,
coordenador da Iniciativa Liberal de Cascais, afirma que “o relatório da ANSR,
que coloca Cascais como o município onde, em estradas da responsabilidade de
municípios, mais fatalidades ocorreram em 2021, é um triste marco para o nosso
concelho, e prova da incompetência deste executivo autárquico. Há muito que alertamos
para os problemas na mobilidade em Cascais, fruto da falta de investimento da
Câmara Municipal de Cascais na resolução dos problemas estruturais do concelho
cada vez mais afogado em congestionamento”.
Em comunicado, a Iniciativa Liberal (IL) questiona também o executivo sobre a implementação do Plano Municipal de Segurança Rodoviária adjudicado a 31 de janeiro último, a uma empresa de João Sousa Marques, antigo quadro das Estradas de Portugal, por ajuste direto no valor de 18.500€. “O contrato tinha um prazo de execução de 150 dias, já largamente ultrapassado. Até à data, a Câmara Municipal de Cascais não divulgou qualquer informação sobre o Plano Municipal de Segurança Rodoviária”, dizem os Liberais de Cascais.
De acordo com Miguel
Barros, “a Iniciativa Liberal Cascais tem vindo a alertar para o lastimável
estado de conservação de muitas vias e passeios dentro do concelho, cuja
manutenção é da responsabilidade da Câmara Municipal de Cascais” e alerta mais
uma vez para “a necessidade de se proceder à pintura de inúmeras passadeiras no
concelho, e em especial aquelas junto a estabelecimentos de ensino, sobretudo
agora que se aproxima o início do ano escolar e a época de chuvas”.
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