Saúde
Por Redação05 fevereiro 2020
A Comissão Concelhia de
Cascais do Partido Comunista Português (PCP) está a promover uma campanha de esclarecimento
e de mobilização dos utentes e trabalhadores do Hospital de Cascais sobre os
problemas e prejuízos da parceria público-privada e da necessidade de garantir
o seu retorno à gestão pública.
Lançada em todo o concelho, esta campanha inclui um abaixo-assinado a exigir o fim da PPP do Hospital de Cascais e a reversão da sua gestão para a esfera pública.
O PCP considera que os gastos com os encargos (723 milhões de euros) com a parceria público-privada no Hospital de Cascais é “sugadouro de dinheiros públicos sem que a qualidade dos serviços prestados tenha melhorado em relação aos hospitais de gestão pública”.
Ainda segundo o PCP, “as noticias vindas a público sobre falsificação de dados, realizada sob gestão do grupo Lusíadas, com o intuito de arrecadar mais dinheiro do Estado vêm comprovar que, como o PCP há muito afirma, o que orienta os grandes grupos económicos que operam na saúde não é o direito à saúde, mas sim o negócio da doença e do lucro”.
De acordo com o PCP, também “os trabalhadores têm sofrido as duras consequências deste tipo de gestão, vendo os seus direitos desrespeitados e as suas condições de trabalho deterioradas”.
“As queixas de falta de pessoal e de trabalhadores a praticarem turnos duplos são públicas e os contratos precários ou falsos recibos verdes são comuns”, denuncia a estrutura concelhia do PCP, segundo a qual “há trabalhadores a queixarem-se de trabalhar num clima de assédio e intimidação onde as ameaças são constantes e a liberdade sindical é quase inexistente”.
O PCP refere, ainda, que “o parqueamento pago é outra tremenda injustiça que os utentes têm de lidar cada vez que vão ao hospital e que a administração quer alargar a todos os trabalhadores”.
Recorde-se que na discussão do Orçamento de Estado para 2020 o PCP propôs medidas de alteração dirigidas ao fim das PPP e sua consequente reversão para o Estado, assegurando a manutenção dos postos de trabalho necessários à prestação do serviço de cada concessionária até conclusão desse processo. Propôs ainda que o Governo fique impedido de renovar contratos de PPP que, entretanto, caduquem.
Lançada em todo o concelho, esta campanha inclui um abaixo-assinado a exigir o fim da PPP do Hospital de Cascais e a reversão da sua gestão para a esfera pública.
O PCP considera que os gastos com os encargos (723 milhões de euros) com a parceria público-privada no Hospital de Cascais é “sugadouro de dinheiros públicos sem que a qualidade dos serviços prestados tenha melhorado em relação aos hospitais de gestão pública”.
Ainda segundo o PCP, “as noticias vindas a público sobre falsificação de dados, realizada sob gestão do grupo Lusíadas, com o intuito de arrecadar mais dinheiro do Estado vêm comprovar que, como o PCP há muito afirma, o que orienta os grandes grupos económicos que operam na saúde não é o direito à saúde, mas sim o negócio da doença e do lucro”.
De acordo com o PCP, também “os trabalhadores têm sofrido as duras consequências deste tipo de gestão, vendo os seus direitos desrespeitados e as suas condições de trabalho deterioradas”.
“As queixas de falta de pessoal e de trabalhadores a praticarem turnos duplos são públicas e os contratos precários ou falsos recibos verdes são comuns”, denuncia a estrutura concelhia do PCP, segundo a qual “há trabalhadores a queixarem-se de trabalhar num clima de assédio e intimidação onde as ameaças são constantes e a liberdade sindical é quase inexistente”.
O PCP refere, ainda, que “o parqueamento pago é outra tremenda injustiça que os utentes têm de lidar cada vez que vão ao hospital e que a administração quer alargar a todos os trabalhadores”.
Recorde-se que na discussão do Orçamento de Estado para 2020 o PCP propôs medidas de alteração dirigidas ao fim das PPP e sua consequente reversão para o Estado, assegurando a manutenção dos postos de trabalho necessários à prestação do serviço de cada concessionária até conclusão desse processo. Propôs ainda que o Governo fique impedido de renovar contratos de PPP que, entretanto, caduquem.

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